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Escolas municipais terão ar-condicionado

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Todas as salas de aula da rede municipal de ensino de Rolândia terão aparelhos de ar-condicionado. A notícia foi dada pelo secretário de Educação, Cláudio Martins, pelo prefeito Luiz Francisconi (PSDB) e pelo deputado federal Alex Canziani (PTB) durante o evento que marcou o início do ano letivo municipal, realizado na manhã desta quinta-feira (15) no buffet O Garfo Eventos.

Os aparelhos são resultado de uma emenda impositiva do deputado federal Alex Canziani. “São 120 aparelhos de ar-condicionado que serão comprados com os recursos dessa emenda do deputado federal”, explicou o secretário Cláudio Martins. Esses aparelhos irão apenas para as 104 salas de aula das 12 escolas do município. “Pretendemos instalar esses aparelhos a partir de abril deste ano”, revelou Cláudio Martins. O investimento na compra desses aparelhos é de cerca de R$ 600 mil reais.

As escolas

A escola municipal Luiz Real, de São Martinho, receberá quatro aparelhos de ar-condicionado, a Sebastião Feltrin terá 12 condicionadores de ar, a Parigot de Souza recebe 10, a Geralda Chaves terá seis, São Fernando receberá 10, o mesmo número da Vitório Franklin, a Arthur da Costa e Silva terá seis aparelhos, a Maria Teixeira receberá sete, a Monteiro Lobato terá 12 aparelhos, a Garrastazu Médici receberá 11 aparelhos, a Maria do Carmo terá 10 e a Nossa Senhora Aparecida (do Bartira) receberá seis aparelhos.

No total, são 104 condicionadores de ar, mas o secretário de Educação afirmou que irá dar início ao pregão para contratar a empresa que irá instalar os aparelhos por demanda, mas em número de 120. “Iniciaremos em uma escola e depois iremos para a outra e, assim, sucessivamente”, explicou Cláudio. Os aparelhos são de 30 mil BTUS e custarão algo em torno de 5 mil reais cada um, já instalado. “Isso corresponde ao aparelho e também a toda a fiação que terá que ser colocada para suportar os condicionadores de ar”, ressaltou o secretário. “Se colocarmos os aparelhos com a fiação que há hoje nas escolas, corremos o risco de queimá-los. Por isso a necessidade de novas instalações, especialmente para esses aparelhos”, concluiu Cláudio.

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