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Editorial – Edição: 722 – sexta-feira, 12-04-19

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    Olá, leitor e leitora do JR
    Depois de
arrumados o muro e a guarita e depois de já haver vigilância 24 horas
por dia no local, a administração municipal deve ir até o IAP para pedir
uma vistoria, e aprovação, para que o novo cemitério municipal de
Rolândia possa passar a operar e a receber os sepultamentos.
    Antes,
a mesma administração tem de calcular os valores dos jazigos que serão
comercializados. Nesse primeiro momento, cerca de 1,4 mil serão
construídos – a capacidade total do local, de mais de 84 mil metros
quadrados, é de 19.770 gavetas.
    Para quanto tempo? Bom
teríamos que fazer um cálculo simples e sem pretensão de exatidão. Cerca
de 30 pessoas morrem por mês em Rolândia. Isso dá aproximadamente 350 a
400 pessoas por ano. Dessa maneira, em 10 anos seriam 4 mil pessoas; em
20, 8 mil. Nessa progressão, as 20 mil pessoas terminariam por lotar o
novo cemitério em, mais ou menos, 50 anos. Tem mais um fator que pode
ser levado em conta e que aumenta a “vida” do cemitério. A cada quatro
anos, as urnas podem ser  usadas novamente. 
    Mas, lembrando o
Odorico Paraguaçu, personagem de Dias Gomes: quem vai ser o primeiro a
ser sepultado no novo cemitério. Dispenso tal honraria.
    Nessa
semana, falamos sobre a ciclovia de Rolândia, motivados por uma leitora
do JR que, andando de bicicleta, pode conferir as diferenças entre a
nossa ciclovia e a ciclovia de Arapongas. Vale a pena ler a matéria na
página 3 e saber o que “tá rolando”.
    Uma boa notícia, o IPTU
arrecadou cerca de R$ 7 milhões nesses 10 primeiros dias de abril. Isso é
mais de um milhão em relação ao mesmo período de 2018. Essa receita
certamente irá fazer o índice da folha de pagamento baixar por esses
meses. O índice alto da da folha é um dos problemas mais sérios de
Rolândia nos últimos anos.
    Outra boa notícia, agora na Saúde. O
Hospital São Rafael teve superávit em 2018. É isso mesmo. O balanço
está publicado na página 07 para provar isso. Quase 2 milhões de reais
de receita, que abatem um pouco das dívidas milionárias do hospital –
caíram de 36 para 34 milhões. Por que não pagar o 13º de 2015, então?
Porque esse dinheiro não pode ser usado para isso, é um recurso
carimbado. A matéria na página 05 explica isso e muito mais. Nessa
edição, são 5 vídeos na Realidade Aumentada.
Boa leitura e bons vídeos.
Josiane Rodrigues
Editora
José Eduardo
Editor

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