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Editorial – Edição: 821 – sexta-feira, 16-04-21

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    Olá, leitor e leitora do JR

    Os noticiários brasileiros nos últimos dias estão falando o tempo todo da caso Henry, menino de 4 anos que teve uma morte absurda (não gostamos de colocar adjetivos em certos substantivos, mas vai lá). Essa é uma notícia que está, ao lado da Covid e agora da CPI da Covid, dominando as televisões, rádios, jornais e mídias sociais.

    A imagem do casal certinho e sem brigas, uma família modelo, não resistiu nem um dia sequer depois que Jairo (não Jairinho que parece ser alguém amigável e confiável e nem dr, já que não teve nenhuma atitude de médico. Aliás, fez o oposto). e Monique foram presos. A “mãe” de Henry pediu um novo advogado e as versões começaram a ficar diferentes entre ela e seu companheiro.

    Mas a pauta aqui é outra. Como podemos admitir que uma mãe abandone seu filho à mercê de seu carrasco? Esse pronome possessivo “seu” aqui pode se estender também a ela, mas queremos nos referir ao carrasco de Henry. Por que não proteger sua prole contra o mau (com u mesmo)? Por que deixar que o mal e o mau andassem de mãos dadas naquele apartamento para torturar a pobre criança.

    Após ler as mensagens trocadas entre a babá de Henry, Thayna, e Monique, um trecho nos deixou profundamente abalados.

    Após sair do quarto da tortura, Henry vai tomar banho com Thayna, e pede, em sua inocência angelical, para que não lave a cabeça, pois devia estar doendo. “Lava a cabeça não, tia”. É para acabar tudo e não ter mais nada o que dizer.
 
Até a próxima

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